Total de visualizações de página

domingo, 25 de novembro de 2012





Era uma vez... o FOGO, a ÁGUA, e a CONFIANÇA.
Eles entraram em uma floresta escura e o fogo disse:
- Se eu me perder procurem a fumaça, pois onde há fumaça, há fogo!

A água disse: - Se eu me perder me procurem na umidade,
pois onde onde há umidade há água!
Então a confiança disse: - Se eu me perder não me procurem,
pois uma vez perdida nunca mais me encontrarão...
"A confiança é a base de todos os sentimentos",
nunca perca a confiança de ninguém, ela jamais volta.

Não sei se vc que esta lendo , já teve um amor e disse !
NOSSA ESSE AMOR É PARA A VIDA TODA !
O amor sempre nasce de uma amizade quantos amigos que eu conheço sempre foi assim , no trabalho , atravez de um outro amigo , ele nasce de uma amizade , e vem o amor , tenho visto o amor sendo escandalizados por aqueles que não conhecem o mesmo , muitas palavras contrarias sobre aquilo que é de mais valioso em nossas vidas , dizem que o amor nunca acaba , e concordo mais para esse amor não acabar, devemos alimenta-lo caso contrario ele fica fraco doente e ai pode morrer .! ai vc vai dizer ! NOSSA EU ACHEI QUE ERA PARA A VIDA TODA ! mais na verdade o culpados somos nós pois não alimentamos esse sentimento que nasceu la atraz lembra ? onde fazíamos tudo pela outra pessoa , mais depois de um tempo deixamos a desejar ! por isso !
Cuide bem do seu amor seja quem for !

AMAR É RENUNCIAR!
Nunca diga que vc ama se não estiver disposto a abrir mão de alguma coisa em nome deste amor! Palavras são baratas. Frases de efeito se torna lugar comum. Expressões verbais podem ser transformadas em expressões vulgares.
Nós ouvimos hoje a expressão “eu te amo”, mas esta frase por si mesma é barata, qualquer pessoa diz isso quando pretende conquistar alguém.

Por vezes, Deus prova o nosso coração. Ele quer saber se o nosso amor por Ele é uma expressão vulgar ou um amor verdadeiro. Se a gente faz o que manda o coração, lá na frente, tudo se explica e mostra como estava o nosso coração. Como está o teu coração? O teste supremo do amor verdadeiro é eu estar disposto a abrir mão de alguma coisa em nome deste amor. Por isso que Jesus disse: “Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim; e quem não toma a sua cruz, e vêm após mim não é digno de mim. Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por minha causa achá-la-á”.

A MORTE DO AMOR (AUTOR DESCONHECIDO)
Todos os dias morre um amor.Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor... Às vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, após anos e anos de rotina. Às vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Pode morrer em uma cama de motel ou simplesmente em frente à televisão de domingo. Morre sem um beijo antes de dormir, sem mãos dadas, sem olhares compreensivos, com um gosto salgado de lágrima nos lábios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, diálogos cada vez mais resumidos, de beijos cada vez mais gelados... Morre da mais completa e letal inanição!!!
Todos os dias morre um amor, embora nós, românticos mais na teoria do que na prática, relutemos em admitir. Pode morrer como uma explosão, seguida de um suspiro profundo (porque nada é mais dolorido que a constatação de um fracasso), de saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que não queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. Esta é a lição: qualquer amor pode morrer! E todos os dias, em algum lugar do mundo, existe um amor sendo assassinado. Como pista do terrível crime, surge uma sacola de presentes devolvidos, uma lista de palavrões sem censura, ou o barulho insuportável do relógio depois da discussão... Afinal, todo crime deixa as suas evidências!
Todos nós podemos ser um assassino. E podemos agir como age um assassino: podemos nos esconder debaixo das cobertas, podemos nos refugiar em salas de cinema vazias, ou preferir trabalhar que nem um louco, ou viajar para "espairecer", ou confessar a culpa em altos brados, fazendo do garçom o confidente... Mas há também aqueles que negam, veementemente, a sua participação no crime, e buscam por novas vítimas em salas de bate-papo ou em pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiência de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com a ironia de quem tem muito a ensinar para os corações ainda puros.
Existem também os amores que clamam por um tiro de misericórdia: ainda estão juntos, mas se comportam como um cavalo ferido, esperando ser sacrificado.
Existem também os amores-fantasma, aqueles que se recusam a admitir que já morreram. São capazes de perdurar anos, como mortos-vivos sobre a Terra, teimando em resistir apesar das camas separadas, dos beijos frios e burocráticos, do sexo sem tesão (se houver). Esses não querem ser sacrificados, mas irão definhar aos poucos, até se tornarem laranjas chupadas.
Existem ainda os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, que se refugiam em fantasias platônicas, recordando até o fim de seus dias o sorriso da ruivinha da 4a.série... Ou se faz presente na fã que até hoje suspira e delira em frente a um pôster do Elvis Presley.
Mas eu, quase já desistindo da minha busca, pude ainda encontrar uma outra classificação: os amores-vencedores. Aqueles que, apesar da luta diária pela sobrevivência, das infinitas contas a pagar, da paixão que decresce com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que não levam a nada, ressuscitam das cinzas e se revelam fortes, pacientes e esperançosos. Mas esses são raríssimos, e há quem duvide de sua existência. São de uma beleza tão pura e rara que parecem lendas.
Um dia vou colocar um anúncio, bem espalhafatoso, no jornal: PROCURA-SE UM AMOR VENCEDOR - oferece-se generosa recompensa... Mas, no fundo, sei que ele não surgiria como por acaso... O que esses poucos vencedores falam é que esse amor foi suado, trabalhado, bem administrado nas centenas de situações do cotidiano. Não é um presente de loteria, de sorte, nem de magia... É simplesmente o resultado concreto daquilo que foi um relacionamento maduro e crescente entre duas pessoas.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

O grande amor nada tem a ver com grandes momentos ou coisas extraordinárias vividas juntos. Nada tem a ver com loucas paixões que queimam e viram cinza algum tempo depois. O "não sei viver sem você" não conhece nada do grande amor, porque as pessoas sempre sobrevivem às decepções amorosas e serão capazes de se entregar ainda e ainda ao fogo do amor, se ele chega.Quem fica esperando o grande amor e acha que o encontrou cada vez que consegue dizer "te amo" a outra pessoa e que pensa que aquilo vai durar para o resto da vida, acaba se decepcionando. Porque amores vêm e vão. Amores chegam, enfeitam a vida por algum tempo, dão a idéia de infinito, de irreal, de coisa única e depois desaparecem lentamente, como miragem quando se chega muito perto. Percebemos assim que as juras de amor eterno não conhecem nada de eternidade.